Carta 80 – Não sou escravo dos meus mestres, apenas lhes dou o meu assentimento!
Hoje tenho o tempo todo por minha conta, benesse que fico devendo menos a mim próprio do que à realização de uma “esferomaquia” (1) e à atração que tal espectáculo exerceu sobre todos os possíveis importunas. Ninguém virá interromper-me, ninguém impedirá o curso das minhas meditações que assim, com esta certeza, prossegue com maior firmeza. Não ouvirei de vez em quando a porta a abrir-se, não verei afastar-se a […]