Carta 41 – Ninguém deve vangloriar-se senão do que lhe pertence
É uma empresa excelente e salutar a tua, se de fato, conforme me escreves, continuas a avançar rumo à sabedoria, a essa sabedoria que, por estar ao teu alcance obtê-la, seria estupidez ir suplicar aos templos. Não é preciso elevar as mãos ao céu nem pedir ao ministro do culto que nos deixe formular votos ao ouvido da estátua do deus, como se assim nos fosse mais […]