Carta 4 – Nenhum mal é verdadeiramente grande quando é o último
Prossegue a vida que encetaste, apressa-te quanto puderes, para mais tempo te ser dado usufruir de um espírito correto e equilibrado. Mesmo enquanto o corriges e equilibras podes ir usufruindo dele; a contemplação de uma alma livre de toda a mácula e resplandecente, todavia, é um prazer de natureza bem superior! Ainda te lembras, certamente, da alegria que sentiste quando, despindo a toga pretexta, vestiste a toga viril […]