Falei que meus amigo morto tava tudo vivo

Se juntar uns 10 morto não dá 1/2 vivo de hoje em dia.

Precisamos rever tudo. Delícia.

A natureza fictícia da causalidade física torna difícil construir a elusiva “teoria de tudo”. Primeiro, precisamos postular uma teoria da nossa interface e de seus vários níveis de compressão de dados e correção de erros. Então, podemos usar essa teoria para questionar o que, se é que podemos inferir algo, sobre a realidade objetiva a partir das estruturas que vemos na interface. Se não podemos inferir nada, então devemos postular uma teoria da realidade objetiva e prever como ela aparece em nossa interface. Este é o processo científico normal de usar nossas teorias para fazer previsões empíricas que podem ser testadas por experimentos cuidadosos. Suspeito que, se tivermos sucesso nessa empreitada, descobriremos que a distinção que fazemos entre o vivo e o não vivo é um artefato das limitações da nossa interface espaço-temporal, não uma compreensão da natureza da realidade. Encontraremos uma descrição unificada para a realidade — animada e inanimada — quando levarmos em conta os limites da nossa interface. Também descobriremos que redes de neurônios estão entre nossos símbolos para codificadores corretores de erros.

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The Case Against Reality: Why Evolution Hid the Truth from Our Eyes –
Donald D. Hoffman